sábado, 27 de março de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
domingo, 22 de novembro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Região Metropolitana de Natal
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Encontro Potiguar de Escritores
Banner interno para o 2º Encontro potiguar de Escritores que acontecerá a partir do dia 27 de outubro. A direção da União Brasileira de Escritores solicitou ao designer Cláudio Damasceno uma apresentação simples e sóbria, que tenha as cores típicas da cidade. O resultado foi esse layout que faz referências as cores equatorianas, típicas de Natal, com uma breve alusão as páginas abertas de um livro. O alinhamento diagonal pela direita dá movimento e realça a tridimensionalidade do conjunto.
II ENCONTRO POTIGUAR DE ESCRITORES
-PROGRAMAÇÃO-
Terça-feira, 27.10.2009
09h – Abertura do II Encontro Potiguar de Escritores - II EPE
Posse da Diretoria da UBE/RN – biênio 2010/2011
10h30m – Poesia e Erotismo
(Lívio Oliveira e Eduardo Gosson)
Moderador: Alexandre Magnus Abrantes de Albuquerque
14h – A Canção e o Absurdo Revisitados
(João Batista de Morais Neto)
15h30 - Do Ofício de Escrever
(Diógenes da Cunha Lima e Paulo de Tarso Correia de Melo)
Moderador: Aluizio Mathias dos Santos
17h - Elino Julião: Vida e Obra
(Maria Veneranda de Araújo)
Quarta-feira, 28.10.2009
09h - Manoel Onofre: 40 anos de vida intelectual
(Francisco Marinho)
10h30m O Colecionador de Crepúsculos
(Anna Maria Cascudo Barreto)
14h - Dramaturgia da Cidade dos Reis Magos
(Sônia Maria de Oliveira Othon)
15h30 - Jornalismo Cultural
(Nelson Patriota, Tácido Costa e Alex Souza)
Moderador: Carlos de Souza
17h - Duo de Flauta e Violão
( Eugênio Lima e Regina Lima)
Quinta-feira, 29.10.2009
09h - Nomes Jurídicos que fizeram História no RN
(Carlos Adel e Ivoncísio Medeiros)
Moderador: Claudionor Barbalho
10h30m - Historiografia Potiguar: balanço crítico
(Marcus Cavalcanti e Enélio Petrovich)
Moderador: João Batista Cabral
14h - Edgar Barbosa: Centenário
(Carlos Gomes)
15h30m - Câmara Cascudo e Mário de Andrade: correspondência
(Anna Maria Cascudo Barreto )
Moderador: Roberto da Silva
Sexta-feira, 30.10.2009
08h – Nilo Pereira: Centenário
(Jurandyr Navarro)
09h30 - Memorial da Mulher
(Zelma Furtado)
11h - Quarteto de Violões da Escola de Música da UFRN
Local: Aliança Francesa, Pça. Pedro Velho (Cívica), Petrópolis, Natal/RN.
II ENCONTRO POTIGUAR DE ESCRITORES
-PROGRAMAÇÃO-
Terça-feira, 27.10.2009
09h – Abertura do II Encontro Potiguar de Escritores - II EPE
Posse da Diretoria da UBE/RN – biênio 2010/2011
10h30m – Poesia e Erotismo
(Lívio Oliveira e Eduardo Gosson)
Moderador: Alexandre Magnus Abrantes de Albuquerque
14h – A Canção e o Absurdo Revisitados
(João Batista de Morais Neto)
15h30 - Do Ofício de Escrever
(Diógenes da Cunha Lima e Paulo de Tarso Correia de Melo)
Moderador: Aluizio Mathias dos Santos
17h - Elino Julião: Vida e Obra
(Maria Veneranda de Araújo)
Quarta-feira, 28.10.2009
09h - Manoel Onofre: 40 anos de vida intelectual
(Francisco Marinho)
10h30m O Colecionador de Crepúsculos
(Anna Maria Cascudo Barreto)
14h - Dramaturgia da Cidade dos Reis Magos
(Sônia Maria de Oliveira Othon)
15h30 - Jornalismo Cultural
(Nelson Patriota, Tácido Costa e Alex Souza)
Moderador: Carlos de Souza
17h - Duo de Flauta e Violão
( Eugênio Lima e Regina Lima)
Quinta-feira, 29.10.2009
09h - Nomes Jurídicos que fizeram História no RN
(Carlos Adel e Ivoncísio Medeiros)
Moderador: Claudionor Barbalho
10h30m - Historiografia Potiguar: balanço crítico
(Marcus Cavalcanti e Enélio Petrovich)
Moderador: João Batista Cabral
14h - Edgar Barbosa: Centenário
(Carlos Gomes)
15h30m - Câmara Cascudo e Mário de Andrade: correspondência
(Anna Maria Cascudo Barreto )
Moderador: Roberto da Silva
Sexta-feira, 30.10.2009
08h – Nilo Pereira: Centenário
(Jurandyr Navarro)
09h30 - Memorial da Mulher
(Zelma Furtado)
11h - Quarteto de Violões da Escola de Música da UFRN
Local: Aliança Francesa, Pça. Pedro Velho (Cívica), Petrópolis, Natal/RN.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
EX - TUDO
Por fim, o estudo.
Texto crítico de Vicente Vitoriano sobre a instalação do design e artista plástico Cláudio Damasceno. Publicado no Diário de Natal em 06.02.2003.
A instalação encontra-se onde normalmente funciona uma sala de aula do curso de Educação Artística da UFRN. Parte do equipamento da sala, as cadeiras, foi utilizada pelo artista Cláudio Damasceno para compor, recompor uma instigante obra de arte. No processo (dês)construtivo do novo lugar, o artista fixou as carteiras no teto, propondo um sentido de inversão funcional do ambiente, já que o equipamento assume a inutilidade e o estranhamento próprios do que é obra de arte. Não se podem usar as carteiras; apenas vê-las, inúteis, fixas no teto.
O artista mantêm o sentido de inversão quando deita ao chão um boneco, símile de um estudante ou de um professor, enfim de um usuário daquela sala. Terá este personagem caído de uma das carteiras ou está de fato em repouso? È um temporário distanciamento das tarefas corriqueiras ou é o momento de paralisação absoluta, quem sabe o personagem está morto? Todo modo, sua visão parece intensificada, assim como seus olhos projetados por um aparelho que se estende desde o seu rosto. Ele está deitado em um tapete de papel impresso, oriundo de um ou mais outdoors. O mesmo tipo de papel, em que ainda aparecem resquícios de letras, foi usado para recortarem-se as letras da palavra “Ex-tudo”, colada em uma das paredes. A palavra é tomada como título da obra. A princípio, a referência verbal, pelo material com que foi elaborada, dirige-se à publicidade ou, em sentido ampliado, à cultura de massas. A inversão, então, consiste em contrapor a cultura de massas, que se difunde nas ruas, à alta cultura, que também se pretende veicular numa sala de aula, na universidade. Quanto a palavra em si, “Ex-tudo”, teria pelo menos duas interpretações. Na primeira, ela é uma jocosa corruptela de “estudo”, o ato específico de quem estuda ou lê. Para o personagem da instalação, no seu repouso/morte, a última das coisas seria o estudo ou ele não estuda ou o estudo é passado, é ex, assim como a sala é uma ex-sala ou uma não-sala de aula. Noutra acepção, a palavra faz jogo com o prefixo, numa sinonímia para pós-tudo, depois de tudo. Como a instalação foi montada em uma escola de arte, este jogo conduz aos discursos críticos ou históricos da arte e suas adjetivações ou rotulagens de gêneros e estilos. O artista pode estar refletindo sobre a situação de crise criativa nas artes visuais, em particular referindo-se a instância límbica para as artes em geral e, inversamente, o autor indica que, em tal momento, depois de tudo sofrido pelas artes, resta ao artista a pesquisa, o estudo.
Em um meio em que poucos se ocupam em experimentar a instalação como forma de produzir arte, este trabalho de Damasceno merece atenção pela objetividade com que faz emergir os significados de sua obra, ao tempo em que amplia o esforço de alguns como Saionara Pinheiro, Candinha Bezerra ou Guaraci Gabriel.
Extraído do livro “INTRODUÇÃO À CULTURA DO RIO GRANDE DO NORTE”, publicado pela editora Grafset.
Texto crítico de Vicente Vitoriano sobre a instalação do design e artista plástico Cláudio Damasceno. Publicado no Diário de Natal em 06.02.2003.
A instalação encontra-se onde normalmente funciona uma sala de aula do curso de Educação Artística da UFRN. Parte do equipamento da sala, as cadeiras, foi utilizada pelo artista Cláudio Damasceno para compor, recompor uma instigante obra de arte. No processo (dês)construtivo do novo lugar, o artista fixou as carteiras no teto, propondo um sentido de inversão funcional do ambiente, já que o equipamento assume a inutilidade e o estranhamento próprios do que é obra de arte. Não se podem usar as carteiras; apenas vê-las, inúteis, fixas no teto.
O artista mantêm o sentido de inversão quando deita ao chão um boneco, símile de um estudante ou de um professor, enfim de um usuário daquela sala. Terá este personagem caído de uma das carteiras ou está de fato em repouso? È um temporário distanciamento das tarefas corriqueiras ou é o momento de paralisação absoluta, quem sabe o personagem está morto? Todo modo, sua visão parece intensificada, assim como seus olhos projetados por um aparelho que se estende desde o seu rosto. Ele está deitado em um tapete de papel impresso, oriundo de um ou mais outdoors. O mesmo tipo de papel, em que ainda aparecem resquícios de letras, foi usado para recortarem-se as letras da palavra “Ex-tudo”, colada em uma das paredes. A palavra é tomada como título da obra. A princípio, a referência verbal, pelo material com que foi elaborada, dirige-se à publicidade ou, em sentido ampliado, à cultura de massas. A inversão, então, consiste em contrapor a cultura de massas, que se difunde nas ruas, à alta cultura, que também se pretende veicular numa sala de aula, na universidade. Quanto a palavra em si, “Ex-tudo”, teria pelo menos duas interpretações. Na primeira, ela é uma jocosa corruptela de “estudo”, o ato específico de quem estuda ou lê. Para o personagem da instalação, no seu repouso/morte, a última das coisas seria o estudo ou ele não estuda ou o estudo é passado, é ex, assim como a sala é uma ex-sala ou uma não-sala de aula. Noutra acepção, a palavra faz jogo com o prefixo, numa sinonímia para pós-tudo, depois de tudo. Como a instalação foi montada em uma escola de arte, este jogo conduz aos discursos críticos ou históricos da arte e suas adjetivações ou rotulagens de gêneros e estilos. O artista pode estar refletindo sobre a situação de crise criativa nas artes visuais, em particular referindo-se a instância límbica para as artes em geral e, inversamente, o autor indica que, em tal momento, depois de tudo sofrido pelas artes, resta ao artista a pesquisa, o estudo.
Em um meio em que poucos se ocupam em experimentar a instalação como forma de produzir arte, este trabalho de Damasceno merece atenção pela objetividade com que faz emergir os significados de sua obra, ao tempo em que amplia o esforço de alguns como Saionara Pinheiro, Candinha Bezerra ou Guaraci Gabriel.
Extraído do livro “INTRODUÇÃO À CULTURA DO RIO GRANDE DO NORTE”, publicado pela editora Grafset.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
O IDEMA, através da PROECO, resolveu unir Turismo e Ecologia apresentando às pessoas em visita ao estado os pontos ecológicos de grande potencial turístico. Encomendaram ao designer Cláudio Damasceno 16 placas com 120 x 150 M. As placas foram produzidas em material leve, PVC, que facilita muito a sua mobilidade. Durante o mês de maio elas estiveram expostas no terceiro piso do Midway Mall. Atualmente estão no Parque das Dunas.
sábado, 22 de agosto de 2009
terça-feira, 28 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
Semana Nacional de Museus 2009
A Semana de Museus é um evento realizado em todos os Estados do Brasil durante o mês de maio. No Rio Grande do Norte, a Fundação José Augusto através do Solar João Galvão contratou o design gráfico Cláudio Damasceno para a criação de 24 posters, (40 x 70 cm.), apresentando uma amostra do patrimônio arquitetônico de Natal. São 13 Casarões e 11 Igrejas.
domingo, 12 de julho de 2009
Anúncio Revista
Os anúncios publicitários publicados em revistas em geral tem um caráter institucional. Nos jornais comumente eles atendem a fins imediatos, circunstanciais, varejista, visto que esse tipo de publicação é de curta validade, pois todos os dias há uma nova edição enquanto as revistas são no mínimo semanais. Esses três anúncios criados para a imobiliária Terra Verde, do Grupo Capuche são do tipo institucional embora também tenham elementos varejistas.
Barco Escola Chama Maré e o ônibus do Projeto Potengi Vivo
O Barco Escola é um projeto do Governo do Estado que, através do IDEMA e parceiros da iniciativa privada, dentre eles a Universidade Potiguar - UnP, realiza atividades educativas voltadas para a preservação do meio ambiente. Os equipamentos básicos são o Barco e o ônibus visto acima, para transporte de alunos das escolas até o cais do porto, de onde o Barco Escola Chama Maré os leva até o estuário do rio para um passeio educativo. O design Cláudio Damasceno deu nome ao barco: "Chama Maré", e fez o projeto visual do barco e do ônibus.
Marcas Portugal
O projeto de design gráfico da água mineral Santa Bárbara foi encomendado por um grupo de empresários portugueses à agência de propaganda CO2, de Natal-RN, no ano de 2006. Essa agência contratou Cláudio Damasceno para desenvolver o projeto. O contato entre o artista e os empresários limitou-se ao meio eletrônico, pela internet. Depois de concebida a idéia básica, as informações técnicas foram adicionadas, em Lisboa.
Marcas
No Rio Grande do Norte, o IDEMA – a partir da Proeco, realizou diversas atividades educativas incentivando a consciência ecológica. Para essas atividades foram criados diversos logotipos, cartazes, folders, camisetas, bonés, chapéus, bolsas, pastas, inclusive a adesivagem de fachadas etc. Entre os anos 2006 e 2007, Cláudio Damasceno foi o design responsável pela criação da maior parte dessa programação visual. Os logotipos CARAVANA ECOLÓGICA, POTENGI VIVO, TURISMO SUSTENTÁVEL, JOVENS EM AÇÃO AMBIENTAL são parte deste acervo.
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